terça-feira, 16 de novembro de 2010

Por uma vida melhor


Por DJ Markão

Muitas pessoas homossexuais escondem seus sentimentos e atividades por medo de reprovação ou de violência por parte da sociedade; A expressão mais comum usada para pessoas nesta situação é "no armário". Já quando pessoas homossexuais ou bissexuais resolvem divulgar sua orientação sexual para seus amigos e familiares, A expressão mais comum é "sair do armário". Os esforços para a emancipação da homossexualidade, como ela é compreendida atualmente, Mas havendo uma tendência de aceleração no sentido de uma maior visibilidade, aceitação e criação de direitos civis para os gays, lésbicas e bissexuais. No entanto, o heterossexismo e a homofobia ainda persistem na sociedade, o que torna difícil para as pessoas, e principalmente para os jovens homossexuais, se sociabilizarem com os outros, podendo resultar, em alguns casos, no suicídio. Atualmente os adjetivos mais comuns em uso são "gay", para os homens homossexuais, e "lésbica", para as mulheres homossexuais, embora alguns prefiram outros termos ou nenhum.
Vejo triste certos comentários, pessoas dizendo palavras ofensivas à outras sem conhece-las. Nosso país não tem preconceito? Este maldito sentimento escondido atrás de palavras ferinas, usadas por pessoas que em vez de procurar soluções pacíficas, estão querendo entrar em guerra em nome de religião. Todos em alguma época sofreram com preconceito, João Batista era chamado de louco, por sua alimentação ,vestimentas e palavras, Cristo foi chamado de bebado e criticado por entrar na casa dos pecadores. E qual foi sua resposta , eu vim pelos que estão doentes. Quem julgará não é deste mundo, pois aqui não existe ninguem com poderes acima de Deus. Se voce defende ou ataca também terá que prestar contas. Procure no seu interior qual seu caminho e siga. A língua é a arma dos fracos.O conhecimento é a arma dos fortes, então espalhe este conhecimento sem sentimentos ruins perante teu semelhante.Mesmo com o clima de festa, militantes aproveitaram para criticar o papel que a religião teve no segundo turno da eleição presidencial. Muitos classificaram como uma "onda obscurantista".

"O que vimos na eleição foi um retrocesso. Não se pode negociar direitos de uma comunidade que sofre violência".

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