Sem critérios, criminosa e exagerada. Esses são alguns dos termos usados pelos moradores para descrever a poda realizada pela Comlurb nas árvores da cidade. Preocupado com os métodos e critérios utilizados para a atividade, Grande parte das reclamações criticam o excesso no cortes, feito algumas vezes muito rente ao tronco, deixando as árvores sem folhagens e mudando o visual de bairros conhecidos por serem arborizados. Dê acôrdo com a moradora da Rua O Tempo e o Vento no Jardim Clarice Kátia Evangelista Fernandes, 43 anos "A Comlurb podou de forma criminosa as árvores conhecidas como Pata de Vaca. Além de a rua virar um deserto de árvores, contrastando com as demais ruas em seu entorno, ela ainda é penalizada por funcionários despreparados de uma empresa que deveria zelar pela proteção do meio ambiente. Resta saber se nós, moradores, receberemos alguma atenção do poder público ou se teremos que conviver com a inexistência de vegetação em uma época em que se precisa, mais do que nunca, de áreas verdes e da preservação do espaço urbano." Ainda no mesmo bairro Dona Enedina Maria Correia, 70 anos "E o massacre da serra elétrica continua nas ruas do Jardim Clarice em Jacarepaguá, na Zona Oeste. Desta vez, a Comlurb atacou as árvores da Rua Enamorado da Vila. É triste ver o que restou delas. Até quando a Comlurb será responsável pelo que seria a poda nas árvores da cidade? Não é possível que autoridades e ecologistas não vejam o verdadeiro massacre promovido." Afirma a moradora indiguinada
Em nota, a Comlurb informou à Repórter da Super Rádio Juliana Duarte ao vivo para o Programa do comunicador Heleno Rotay lídere de audiência no Rio de Janeiro que as podas são acompanhadas por engenheiros florestais e agrônomos capacitados. De acordo com a empresa, algumas árvores recebem poda drástica porque estão tomadas por erva-de-passarinho e correm o risco de cair.
Fonte: Super Rádio Tupi
www.tupi.am
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